Para
recuperar o relógio, tinha à minha frente as duas pessoas mais indicadas para a
tarefa.
De certeza
que Elijah queria livrar-se deles, para os ter escondido naqueles túneis. Agora
que eu os tinha libertado, podiam ajudar-me e eu poderia ajudá-los a
eles a vingarem-se da pessoa que os tinha aprisionado.
Os meus
maiores trunfos estavam mesmo à minha frente. Nada melhor do que pessoas com
sede de vingança para atingir um objectivo, e tramar quem os tramou a eles.
É claro que
as minhas razões eram totalmente diferentes das deles. Eu queria recuperar a
minha família, enquanto que eles talvez quisessem voltar a viver uma vida
normal, sem ninguém a controlá-los.
Tinha de arranjar
um plano e eles iriam ajudar. Primeiro tinha de descobrir os possíveis locais
onde ele poderia estar, com as consecutivas tentativas de roubar o seu bem mais
precioso, o relógio deveria andar com ele.
Viveram tantos anos às suas ordens, que deveriam saber muito sobre ele. Pois, acabaram por confessar que ele estaria no local menos provável e ao mesmo tempo mais óbvio. E, por mais
estranho que pareça, Elijah estava agora a morar na casa que se encontrava
mesmo por cima das nossas cabeças.
O plano passava por sair daquele local, sem que ninguém se apercebesse que estávamos a escapar. Tínhamos de o apanhar de surpresa e para isso era essencial que ele pensasse que eles se encontravam presos. Depois, era só procurar onde teria escondido o relógio. O que não deveria ser difícil de encontrar. Os meus novos cúmplices contaram-me que, para que o relógio pudesse ser utilizado teria de antes ser guardado na mesma caixa, onde eu o teria visto pela última vez.
Arrastar aqueles os dois por aqueles túneis não foi nada fácil, não se alimentavam há alguns dias. Mas, também nem tentavam disfarçar, queixaram-se o caminho todo e basicamente por tudo. Esperava que fossem tão bons a procurar a caixa, como são a fazer queixas.
Chegamos ao cimo da escadaria, a entrada que tinha deixado aberta, encontrava-se agora fechada. Assim, seria difícil procurara a caixa.
Mas, a nossa vida tinha acabado de ficar facilitada, a entrada abriu-se e Elijah encontrava-se à nossa espera, no final das escadas. E tinha a caixa que procurávamos nas suas mãos.
O plano passava por sair daquele local, sem que ninguém se apercebesse que estávamos a escapar. Tínhamos de o apanhar de surpresa e para isso era essencial que ele pensasse que eles se encontravam presos. Depois, era só procurar onde teria escondido o relógio. O que não deveria ser difícil de encontrar. Os meus novos cúmplices contaram-me que, para que o relógio pudesse ser utilizado teria de antes ser guardado na mesma caixa, onde eu o teria visto pela última vez.
Arrastar aqueles os dois por aqueles túneis não foi nada fácil, não se alimentavam há alguns dias. Mas, também nem tentavam disfarçar, queixaram-se o caminho todo e basicamente por tudo. Esperava que fossem tão bons a procurar a caixa, como são a fazer queixas.
Chegamos ao cimo da escadaria, a entrada que tinha deixado aberta, encontrava-se agora fechada. Assim, seria difícil procurara a caixa.
Mas, a nossa vida tinha acabado de ficar facilitada, a entrada abriu-se e Elijah encontrava-se à nossa espera, no final das escadas. E tinha a caixa que procurávamos nas suas mãos.
Sem comentários:
Enviar um comentário